Een erfgoed van voetbal, familie en trots
Wat begon als een eenvoudige voetbalwedstrijd tussen twee zona’s – Ribeira Prata en Queimadas – is uitgegroeid tot een onmisbaar symbool van Kaapverdische trots en saamhorigheid.
In 1988 namen twee pioniers, Tchid uit Ribeira Prata en Adriano uit Queimadas, het initiatief om een vriendschappelijke wedstrijd te organiseren tussen hun zona’s. Wat zij toen nog niet konden weten, is dat ze daarmee de basis legden voor een traditie die generatie op generatie wordt doorgegeven.
37 jaar later, leeft hun droom voort. Waar ooit twee teams speelden, zijn het er nu elf, verdeeld over zona’s die samen het hart vormen van het Nos Saninclau toernooi. In 2025 vieren we de 35ste editie – twee edities gingen verloren door de coronapandemie, maar de ziel van het toernooi bleef onaangetast
Meer dan alleen voetbal
Nos Saninclau is veel meer dan een toernooi. Het is een jaarlijkse thuiskomst. Een moment waarop familie, vrienden, buren en generaties elkaar weer in de armen sluiten. Sommigen komen voor de wedstrijd, maar de meesten komen voor de ontmoeting: om verhalen te delen, herinneringen op te halen, en een stukje thuis opnieuw te voelen.
De kracht van dit toernooi zit niet alleen in het spel, maar in de mensen. In de trotse ouders langs de lijn, de jeugd die droomt van hun eigen finale, de ouderen die vertellen over “de wedstrijd van ‘99”, en de diaspora die elk jaar opnieuw de reis maakt.
Verbonden over grenzen
Nos Saninclau verbindt São Nicolau met de wereld. Elk jaar komen er spelers en toeschouwers uit Amerika, Portugal, Frankrijk, Luxemburg, België, Italië en Spanje om dit evenement bij te wonen. Voor wie er niet fysiek bij kan zijn, wordt het toernooi live gevolgd via de radio op São Nicolau – want niemand wil het missen.
Het is dit collectieve gevoel van verbondenheid, van herinnering en verwachting, dat het toernooi elk jaar opnieuw tot leven brengt.
Nos Saninclau leeft. In ons. Voor ons. En met ons.
Wat begon met een bal en een droom, is nu een levend monument van Kaapverdische cultuur en eenheid. En zolang de fluit klinkt en de tribunes volstromen, zal Nos Saninclau blijven bestaan.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Um legado de futebol, família e orgulho
O que começou como um simples jogo de futebol entre duas zonas – Ribeira Prata e Queimadas – transformou-se num símbolo indispensável do orgulho e união cabo-verdianos.
Em 1988, dois pioneiros, Tchid de Ribeira Prata e Adriano de Queimadas, tomaram a iniciativa de organizar um jogo amigável entre as suas zonas. Mal sabiam eles que estavam a lançar as bases para uma tradição que se transmitiria de geração em geração.
37 anos depois, o sonho deles continua vivo. Onde antes jogavam apenas duas equipas, agora são onze, representando zonas que juntas formam o coração do torneio Nos Saninclau. Em 2025 celebramos a 35ª edição – duas edições foram canceladas devido à pandemia, mas a alma do torneio permaneceu intocada.
Mais do que apenas futebol
Nos Saninclau é muito mais do que um torneio. É um reencontro anual. Um momento em que famílias, amigos, vizinhos e gerações se abraçam novamente. Alguns vêm pelo jogo, mas a maioria vem pelo encontro: para partilhar histórias, recordar memórias e sentir-se em casa, mesmo longe de casa.
A força deste torneio está não só no jogo, mas nas pessoas. Nos pais orgulhosos ao lado do campo, na juventude que sonha com a sua própria final, nos mais velhos que recordam “o jogo de 99”, e na diáspora que todos os anos regressa para reviver tudo de novo.
Ligando além-fronteiras
Nos Saninclau liga São Nicolau ao mundo. Todos os anos, jogadores e espectadores vêm de América, Portugal, França, Luxemburgo, Bélgica, Itália e Espanha para viver este evento único.
Para quem não pode estar presente, o torneio é transmitido em direto pela rádio em São Nicolau – porque ninguém quer ficar de fora.
Este sentimento coletivo de ligação, de memória e de expectativa é o que dá vida ao torneio, ano após ano.
Nos Saninclau vive. Em nós. Por nós. E connosco.
O que começou com uma bola e um sonho é agora um monumento vivo da cultura e da unidade cabo-verdiana. E enquanto o apito soar e as bancadas estiverem cheias, Nos Saninclau continuará a existir.